quinta-feira, 5 de agosto de 2010

E se a escritora fosse literalmente imortal?

Sempre falamos que um escritor é imortal, mas falamos isso por uma simples metáfora, queremos na verdade dizer que através de sua obra, seu nome e seu legado se perpetuará por indefinidos anos, mesmo depois de sua morte.

Mas e se não fosse bem assim? E se uma escritora fosse literalmente imortal? Essa é a proposta do mais novo lançamento da incrível editora Lua de Papel: “Jane Austen – A Vampira”. Eu já estou morrendo de vontade de ter esse livro em mãos. Será que sou a única? Para quem ainda não teve a chance, segue a sinopse e a linda capa do livro:

.o O o.
Jane Austen – A Vampira

O que uma simples livraria localizada numa pequena cidade ao norte de Nova York pode esconder? Edições esgotadas de livros e uma atendente excêntrica? Na pacata cidade de Brakeston, a livraria Flyelaf oculta muito mais: uma vampira de 233 anos, que além de esconder sua natureza, precisa manter sua verdadeira identidade em segredo.

Chega às livrarias de todo o país, pela editora Lua de Papel, o divertido romance “Jane Austen – A Vampira”. Na trama, a famosa escritora inglesa do século XVIII figura como personagem principal. Depois de ser transformada em vampira por uma antiga e desprezível aventura amorosa, Jane deixa a Inglaterra e passa a viver nos Estados Unidos, sob a identidade de Jane Fairfax.

Além de administrar seu pequeno negócio, Jane busca uma editora para publicar seu romance inédito, já que os seus livros não lhe rendem mais nenhum centavo de direitos autorais, afinal, ela está morta, ou deveria estar. E como se não bastassem todos os problemas, um antigo romance mal resolvido volta para atrapalhar os planos de Jane. Vida de vampiro, ou o que quer que isso signifique, não é nada fácil.

“Na parede, a capa de ‘O livro de fitness de Jane Austen’ estava pendurada entre as capas do último romance de um escritor famoso e as dos livros de suspense do melhor autor do gênero. Horrorizada, Jane fitou a imagem da capa: o desenho de uma mulher (supostamente ela, Jane achou) usando um vestido estilo ‘império’ e segurando um pequeno haltere em cada mão. Era medonho e ela sentiu o estômago embrulhar...”

“Jane Austen – A Vampira” proporciona uma releitura de grandes clássicos da literatura, como a poesia de Lord Byron e as obras das irmãs Brontë, com uma pitada de humor negro e um gostinho de sangue.

"É impossível não amar a perspicácia de Michael Thomas Ford e os dentes afiados de Jane Austen..." Seth Grahame-Smith, autora de Orgulho e Preconceito e Zumbis.

"Jane Fantásmica! A Jane de Michel Ford é muito divertida! E é engraçado ver a heroína sofrendo as indignidades da publicação e venda de livros e (talvez) encontrando o amor.” Publishers Weekly.

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