.o. Azul é Para Pesadelos .o.
Laurie Faria Stolarz
Laurie Faria Stolarz cresceu em Salem, Massachussetts, onde recebeu inspiração na dose certa para escrever seus livros, incluindo muita energia, criatividade e paixão, elementos essenciais para a Literatura Juvenil Adulta. Autora bestseller premiada pela American Library Association desde 2004, Laurie já ultrapassou a marca de 500 mil exemplares vendidos apenas com sua série Azul é para Pesadelos, título também deste primeiro livro, seguido por Branco é para Magia, Prateado é para Segredos e Vermelho é para Lembranças. Laurie é autora de 11 livros.
Stacey sabe que seu sono não é permeado de simples sonhos, mas sim de revelações do futuro. Então de repente passar a ter pesadelos com sua melhor amiga sendo vítima de alguém misterioso e repletos de lírios – a flor que representa a morte – com certeza não é reconfortante. E sempre fazer xixi na cama como consequência desses pesadelos não ajuda a melhorar seu humor. E como tudo pode ficar pior, Stacey também lê um futuro nada promissor nas cartas de Drea, sua melhor amiga e protagonista de seus pesadelos.
Mas Stacey sabe que o objetivo de se ler o futuro é poder alterá-lo.
Ela e suas amigas Drea e Amber tentam então evitar que o anunciado aconteça, contando sempre com a ajuda dos ensinamentos deixados pelos antepassados de Stacey em um livro de magia. Mas como proteger Drea se não se sabe quem pode ser o vilão da história? Stacey tem certeza que é o mesmo que fica ligando sempre para conversar com Drea e que não se identifica nunca... Mas qual a utilidade de se desconfiar de um tarado psicopata se tudo que se sabe é que fica ligando para o quarto delas?
O livro é o primeiro de uma série de quatro livros (ou serão mais?). Comprei despretensiosamente, não havia lido nada a respeito antes, e a capa e a sinopse acabaram não sendo muito condizentes com a história... Sei lá, a capa é cheia de "eu conheço seu segredo" e essa frase exatamente só aparece uma vez no livro acho e o resto da trama nem é sobre ela tentar esconder o segredo ou algo do tipo... Tá, o segredo tem a ver com a trama, mas acaba não sendo o foco, entendem? Mas, de qualquer forma, me surpreendi positivamente com o livro. O mistério é bem intrigante e fiquei montando listas de suspeitos na cabeça! Sabem como é... “Não confie em ninguém”! Mas, apesar disso, não explicou como o maníaco do telefone parecia estar observando as garotas o tempo todo... Sendo uma série, talvez isso seja explicado mais adiante, no entanto... Veremos!
Outro ponto que eu considero muito legal do livro é que Stacey é uma garota comum, sem nada anormalmente especial, assim como seus amigos. Sim, ela tem sonhos com premonições, mas não é algo muito óbvio. Ela é como aquela sua amiga ou colega de escola que tem um lado místico: adora incensos e tem significados para cada um deles, interpreta os sonhos das amigas e tem aquele baralho de tarô sempre pronto para os momentos em que as festas ficam mais entediantes. Enfim, ela, por qualquer motivo que seja, tem mais sensibilidade para perceber essas coisas, mas nem por isso é tudo claro: ela sabe que tem algo errado prestes a acontecer, mas não sabe exatamente o que é.
Por fim, indicado para todos que não se importam de ter mais um toque de mágica em sua rotina!
Outro ponto que eu considero muito legal do livro é que Stacey é uma garota comum, sem nada anormalmente especial, assim como seus amigos. Sim, ela tem sonhos com premonições, mas não é algo muito óbvio. Ela é como aquela sua amiga ou colega de escola que tem um lado místico: adora incensos e tem significados para cada um deles, interpreta os sonhos das amigas e tem aquele baralho de tarô sempre pronto para os momentos em que as festas ficam mais entediantes. Enfim, ela, por qualquer motivo que seja, tem mais sensibilidade para perceber essas coisas, mas nem por isso é tudo claro: ela sabe que tem algo errado prestes a acontecer, mas não sabe exatamente o que é.
Por fim, indicado para todos que não se importam de ter mais um toque de mágica em sua rotina!
“Quando tudo aconteceu, inventei desculpas desse tipo, mas as desculpas não conseguem acabar com nada, muito menos com a culpa.” p.68
“Mas, em vez disso, eu sorrio e ele sorri de volta. E, de repente, eu me vejo dentro de um comercial bizarro de pasta de dente, do tipo que os atores ficam todos amorosos um com o outro só para compartilhar o brilho de seus dentes.” p.184
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